05/01/2011

Leiturar - 5ºB

A lenda de S. Martinho

Num dia de tempestade ia S. Martinho no seu cavalo branco, quando viu um mendigo com frio e sem roupas e decidiu ir ajudá-lo.

Quando chegou ao pé do mendigo não hesitou e saltou do seu cavalo branco. Cortou a sua capa ao meio, para dar metade ao mendigo para que ele se pudesse proteger do frio.

O mendigo agradeceu ao S. Martinho o seu gesto de generosidade e nesse preciso momento aconteceu um milagre. Deixou de chover, o céu ficou limpo e o sol brilhou intensamente.

Diogo Martins; Beatriz Cruz; 5ºB



A lenda de S. Martinho

Num dia muito chuvoso ia São Martinho, montado no seu cavalo, quando de repente viu um mendigo quase nu. Cheio de frio o mendigo estendia-lhe a mão.

São Martinho parou o seu cavalo, meteu a sua mão muito carinhosamente na do mendigo, e logo em seguida pegou na espada e cortou a seu capa.

Quando cortou a sua capa deu metade ao mendigo. São Martinho apenas com metade da capa vestida, decidiu caminhar debaixo de chuva, mas cheio de felicidade porque tinha ajudado alguém que precisava de ajuda.

Mas assim que se fez ao caminho a tempestade desfez-se, ficando um céu limpo e um Sol imenso que inundou a terra de luz e calor.

Diogo Parrochinha nº10; 5ºB

Embaixadores da Leitura - 5ºD

09/12/2010

Embaixadores da Leitura - Poesia de José Saramago

Os Embaixadores da Leitura do 6ºC foram à Rádio Granada apresentar alguns poemas de José Saramago.

Este escritor nasceu a 16 de Novembro, mês que lhe foi dedicado pela biblioteca da escola. Neste âmbito, os alunos decidiram dar a conhecer alguns poemas dos seus livros “Provavelmente Alegria” e “Os Poemas Possíveis”.


25/11/2010

Sugestão de Leitura

No ano passado, alguns alunos do 8º ano leram “O rapaz do pijama às riscas” de Jonh Boyne fizeram trabalhos de pesquisa e elaboraram maquetas de campos de concentração.
Deixamos-vos imagens dos trabalhos realizados para vos “aguçar o apetite” da leitura.

24/11/2010

Embaixadores da Leitura - José Saramago

Os Embaixadores da Leitura do 6º A regressaram à Rádio Granada para apresentar outro livro. Escolheram o livro “A Maior Flor do Mundo” de José Saramago, o escritor do mês de Novembro na biblioteca da Escola.


11/10/2010

Embaixadores da Leitura

Em Julho de 2010, o Agrupamento Vertical de Escolas de Vendas Novas foi seleccionado para integrar o projecto aler+. Este projecto, destinado a apoiar as escolas que se disponham a desenvolver um ambiente integral de leitura, é uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura e da Rede de Bibliotecas Escolares.
Neste âmbito, os Embaixadores da Leitura vão dar continuidade ao trabalho de promoção de leitura iniciado no ano passado. Sob a orientação de diferentes professores, os alunos vão seleccionar e ler textos diversificados com o intuito de divulgar escritores e dar voz à sua palavra. Tal como o livro só se completa quando é lido, as palavras só se tornam inteiras quando ganham voz.

14/04/2010

Outro final para o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá

Depois de lerem O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, do escritor brasileiro, Jorge Amado, os alunos do 8ºA imaginaram outros finais para a história. Aqui ficam os produtos da sua imaginação…



Um dia, de brando sol hibernal, todos os habitantes do parque viram chegar o evento que esperaram ansiosamente. Faltavam apenas poucas horas para o casamento e a Andorinha, sentada na sua cama de veludo, relembrava os bons momentos passados no Verão. Dentro do pequeno armário, a seu lado, estava o soneto que o gato lhe tinha escrito. Pensava voltar a lê-lo, porque desde que o leu pela primeira vez (na noite em que o gato lho entregou), que não tinha coragem para voltar a fazê-lo doía-lhe demasiado. Hesitou, mas a força de vontade do seu pequeno coração de Andorinha fê-la reler o famoso soneto escrito pelo seu amado. Cada vez que o lia, chorava, ao pensar que tinha magoado o Gato ao aceitar casar com o Rouxinol. Estava confusa, queria casar com o Gato, mas o mais correcto era o casamento já planeado, o casamento com o Rouxinol.
Nesse momento, a mãe da Andorinha entrou no quarto; a Andorinha apenas teve tempo de esconder o soneto debaixo do seu travesseiro. Mas a coisa que a Andorinha não podia esconder eram os seus olhos alagados em lágrimas e um pouco avermelhados. A mãe da Andorinha ao olhá-la disse:
-Alegra-te! Hoje é o dia do teu casamento. Limpa essas lágrimas e prepara-te para o ensaio do teu casamento.
A Andorinha desceu e lá em baixo o Rouxinol esperava-a sorridente, assim como os padrinhos e os seus pais. O ensaio correu bem, apesar dos olhos brilhantes da Andorinha que pareciam sempre querer chorar. A poucos metros de distância, o gato olhava tudo aquilo e imaginava ser ele naquele altar com a Andorinha.
O resto da tarde foi passado com os preparativos para o casamento que ninguém queria perder. Lá fora os convidados juntavam-se ansiosos e a Andorinha, no seu quarto, com as ajudantes em sua volta, era preparada para o casamento a que não queria ir, o seu casamento.
O gato, deitado perto da Goiabeira, esperava com alguma (mas pouca) esperança que a Andorinha percebesse o erro que cometera e voltasse.
Faltavam poucos minutos para o grande evento e a Andorinha pediu para ficar um pouco sozinha no seu quarto, pegou num pedaço de folha de papel e num instrumento de escrita e começou a escrever uma carta. Essa carta foi encontrada pelo seu pai, quando estranhou o atraso da noiva para o casamento. Nessa carta podiam ler-se palavras como “ Não queria isto”, “Desculpem” e “ Quero ficar com o Gato”.
A essa altura já a Andorinha andava pelo parque à procura do gato. Encontrou-o no mesmo sítio onde ele passara toda a tarde. Ao vê-la o Gato exclamou:
- Eu sabia que ias voltar!
A Andorinha sorriu-lhe e abraçou-o com as suas pequenas asas.
Depois desse dia nunca mais se viu nenhum dos dois no parque. O Rouxinol ficou tão triste de ter sido deixado no altar que decidiu juntar-se ao Papagaio na vida religiosa.


Patrícia Sofia Correia de Almeida Nº19 8ºA


Um dia, de brando sol hibernal, tudo mudou na cabeça da Andorinha. Ela estava muito decidida com a ideia do casamento com o Rouxinol. Não obstante, a Andorinha percebeu que não gostava dele e nem era com ele que queria ficar para o resto da vida. O seu verdadeiro amor era o Gato Malhado. Após algumas horas a pensar, concluiu que não podia de maneira alguma casar com o Rouxinol. Não queria magoar o seu futuro noivo, mas não podia ser infeliz para sempre e decidiu então ir falar com o Rouxinol.
Chegou ao pé do Rouxinol e disse-lhe:
- Eu vim aqui ter contigo, porque preciso de te dizer uma coisa e sei que não vai ser fácil para ti aceitar, mas tenho de o fazer.
- Fala Sinhá, diz-me o que precisas – disse o Rouxinol.
- Sei que é difícil entenderes, mas … - a Andorinha foi interrompida pelo Rouxinol.
- Mas ..., vai directa ao assunto e diz – concluiu o Rouxinol.
- Eu não quero casar contigo, eu não gosto de ti e não quero ficar contigo – disse finalmente a Andorinha.
Logo que disse ao Rouxinol que não iria casar com ele, foi-se embora e nem esperou pela resposta. Não tardou a receber notícias e desta vez não eram boas notícias. O Rouxinol tinha-se suicidado, pois não aguentou saber que a Andorinha não gostava dele e decidiu que este deveria ser o seu fim.
Voltaram os rumores ao parque, desta vez eram sobre a morte do Rouxinol. Era como tivesse passado uma nuvem negra no parque e tivesse estragado todos os planos. Todos estavam tristes pela morte do Rouxinol, excepto o Gato Malhado, que não se manifestava sobre esta tragédia.
De certo modo o Gato estava contentíssimo porque agora já podia ficar com a Andorinha.Os pais da Andorinha, pelo contrário, estavam muito desiludidos pelo facto da filha não ir casar com o Rouxinol.
A Andorinha estava muito confusa e foi ter com o padre Urubu para este a ajudar. Sinhá explicou-lhe a situação e disse-lhe também que era do Gato Malhado que ela gostava e era com ele que queria ficar. O padre compreendeu e disse-lhe que não os podia casar, pois era contra a união de seres de espécies diferentes, mas como pessoa, não como padre, aceitava o amor deles.
Assim, o amor entre o Gato e a Andorinha passou de um amor impossível a um a mor possível, mesmo sem casamento.
A união da Andorinha com o Gato deu a possibilidade de ilibar o Gato de todos os crimes que diziam que o Gato tinha cometido.



Alexandra Palminha, 8º A


Um dia, de brando sol hibernal, Sinhá preparava-se para o grande dia, o do casamento. Havia uma enorme mesa cheia de comida e muitas variedades de frutas. Estava um belo dia, sol e temperatura agradáveis, óptimo para o casamento. O Rouxinol estava muito bem vestido, mas também não se podia dizer o contrário da Andorinha Sinhá. Via-se na cara de Sinhá que ela não estava contente com o casamento.
Quando Sinhá foi para o altar, junto do Rouxinol e do Papagaio, que era o padre, olhou para o local onde os familiares estavam e viu o Gato Malhado. O Gato Malhado aproximou-se de Sinhá e a bela Andorinha revelou-lhe todo o amor que sentia por ele. O Rouxinol perguntou-lhe:
-Sinhá, tu não me amas?
-Rouxinol, sempre fui tua amiga, gosto muito de ti, como amigo, mas nada mais que isso. Forçaram-me a casar contigo porque não podia casar com o Gato Malhado, porém o meu amor foi sempre pelo Gato Malhado. -respondeu-lhe Sinhá.
Nesse momento o Gato Malhado olhou para a Andorinha, subiu para o altar e casou com Sinhá. Passados uns dias, depois da lua-de-mel, os habitantes do parque já estavam praticamente habituados ao casamento do Gato com Sinhá. O Gato Malhado, como ainda não tinha visto o Rouxinol desde que tinha chegado da lua-de-mel, foi procura-lo à sua casa. O Rouxinol morava num alto pinheiro, no cimo do qual cantava todas as manhãs. Quando o Gato lá chegou viu logo o Rouxinol, chamou-o e ficaram a conversar uns belos minutos. O Rouxinol não parecia muito triste, até estava bem alegre e com essa conversa entre o Gato Malhado e o Rouxinol criou-se uma grande amizade. O Gato Malhado, de repente, lembrou-se de outro grande problema que atormentava os habitantes do parque, a cobra Cascavel. O Rouxinol e o Gato juntaram-se para combater a Cascavel. Foram à casa da Cobra e, quando ela saiu da sua toca, o Gato Malhado atirou-lhe pedras de trás dos arbustos e o Rouxinol, dos céus, largou-lhe ramos de árvore para cima. Os habitantes do parque desde esse dia viveram descansados porque nunca mais se ouviu falar da cobra. O Rouxinol e o Gato correram com ela, nunca mais a viram e viveram felizes para sempre.


Nuno Pires 8º A Nº 18

11/02/2010

Concursos de Leitura 2009/2010

A Biblioteca Escolar do Agrupamento Vertical de Vendas Novas promove um Concurso de Leitura, orientado para a obra de Alice Vieira, pretendendo estimular a prática da leitura entre os alunos do 1º ciclo, nomeadamente os alunos de 4º ano e entre os alunos do 2º ciclo, nomeadamente os alunos de 5º e 6º anos.


Regulamento do Concurso de Leitura 1º ciclo 2009-2010


Regulamentodo Concurso de Leitura 2ºCiclo 2009-2010

12/01/2010

Em LEituraR, os alunos do 8º A começaram a ler “O Rapaz do pijama às riscas”, um livro escrito por John Boyne. Sem conhecerem a verdadeira capa, a partir do título da obra, os alunos imaginaram e produziram as capas que aqui deixamos.