24/11/2008
10/11/2008
de uma gaivota e de um gato
que se encontraram
e não foi num sapato!
A gaivota de nome Kengah
ia juntar-se a outras gaivotas
mas o traiçoeiro destino
fê-la cruzar-se com o gato Zorbas.
Foi no meio do oceano
que a maré negra a atacou
mas Kengah, a corajosa,
reuniu forças e esta prova superou.
Enquanto isso, o gordo Zorbas
sozinho, mas bem tratado,
pensava no que poderia fazer,
tendo o dono abalado.
Com as últimas forças que teve
Fez o gato prometer
Cuidar do seu ovinho
Até a gaivotinha voar e crescer!
Zorbas desceu rapidamente
Por um castanheiro
E atravessando a rua
Chegou a um restaurante que não era brasileiro
Ao ir para o restaurante
O gato Zorbas foi gozado
Mas como era calmo e paciente
Deu o assunto por tratado
Sabetudo
Num lugar estranho vivia
Estudava milhares de livros
Que por lá havia
Para o bazar visitar
Há que pelo chimpanzé passar
Mas antes de tudo
Uma entrada pagar
LEituraR - 7º D
06/11/2008
Os mais novos a LEituraR
Os aventureiros são os alunos do 2º ano, turma A, da EB1 Campos da Misericórdia e a aventura começou no dia 9 de Outubro quando a professora Dulce veio à nossa sala de aula contar a história de um pequeno dragão, que ao contrário do que todos pensávamos, é simpático, tem asas, voa e não cospe fogo.
A história do dragão chama-se “O pequeno dragão d´água” e a partir desse dia várias vezes já lemos e relemos este livro, individualmente ou em pequenos grupos, na sala ou no recreio, nos degraus da escola ou à sombra das árvores do pátio.
Mas a nossa aventura não ficou por aqui, porque então não era uma aventura, como ficámos tão curiosos sobre a Biblioteca Escolar, o sítio de onde tinham vindo os livros do nosso amigo Geraldo (é assim que se chama o dragão da nossa história), no dia 23 de Outubro fomos visitar a Biblioteca Escolar.
Fomos conhecer o espaço dessa simpática biblioteca, à descoberta dos livros, mostrar alguns trabalhos que já fizemos, falar do dragão de Komodo (não sabem que existe? Alguns de nós também não sabíamos mas agora todos sabemos, mas não dizemos…)
Para terminar, e porque a aventura ainda só agora começou, posso dizer-vos que estamos a construir uma banda desenhada colectiva sobre este livro, com vários tipos de materiais e muita, muita, muita imaginação.
Por hoje é tudo, mas não se esqueçam que a nossa aventura ainda só agora começou. Qualquer dia escrevo a contar mais alguma novidade destes aventureiros, traquinas mas muito simpáticos e trabalhadores.
27/10/2008
Cantar Camões - Deixem as vossas opiniões...
Amor é fogo que arde sem se ver
Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Perdigão perdeu a pena
Perdigão perdeu a pena
Não há mal que lhe não venha.
Perdigão que o pensamento
Subiu a um alto lugar,
Perde a pena do voar,
Ganha a pena do tormento.
Não tem no ar nem no vento
Asas com que se sustenha:
Não há mal que lhe não venha.
Quis voar a uma alta torre,
Mas achou-se desasado;
E, vendo-se depenado,
De puro penado morre.
Se a queixumes se socorre,
Lança no fogo mais lenha:
Não há mal que lhe não venha.
19/10/2008
Uma máquina de viajar no tempo, para o futuro a haver, desconhecido, para o passado histórico ou para aquele em que os animais falavam?
Companheiros para correrem contigo a aventura de mares ignorados e de ilhas que os mapas não registam?
Conhecer mundos para além do nosso sistema solar, a anos-luz da nossa galáxia, sem necessidade de foguetão?
Saber a idade de uma pedra ou os mistérios da realidade, das águas, dos bichos, dos pássaros e das estrelas?
Descobrir a arca encantada, onde se guardam os vestidos "cor do tempo", das princesas de "era uma vez", aquelas que se transformavam em pombas ou dormiam em caixões de cristal, à espera que o príncipe viesse despertá-las?
Desfolhar as pétalas do sonho no país da noite?
Abre um livro.
Um livro é tudo isso de cada vez e, às vezes, ao mesmo tempo. Um livro permite-te contactar com outras imaginações, outras sensibilidades.
É a possibilidade de estares noutros lugares, sem abandonares o teu chão, de ouvires pulsar outros corações, de vestires a pele humana de outro ou outros. Sem deixares de ser tu.
E com o livro a varinha de condão não está na mão das fadas, está em teu poder.
É do teu olhar, de cada vez que te dispões a ler, que nascem aqueles mundos, caleidoscópicos, de maravilha – e só desaparecem quando fechas o livro.
Mas, a um gesto do teu querer, voltarão a surgir sempre, sempre, sempre…
In Infância e Palavra
Luísa Dacosta
Porto, Ed. Asa, 2001
A Ana Duarte e a Débora do 8ºB explicam-nos!
Giuseppe Arcimboldo
Nome: Giuseppe Arcimboldo
Nasceu em: 1527
Local de Nascimento: Itália
Morreu em: 1593
Profissão: Pintor
As obras principais de Giuseppe Arcimboldo incluem a série "As quatro estações", onde usou, pela primeira vez, imagens da natureza, tais como frutas, verduras e flores, para compor expressões humanas. A ideia de reproduzir as estações como pessoas já era usada desde a época dos romanos, no entanto este pintor italiano foi o pioneiro na utilização de vegetais de cada época, na composição de rostos humanos.
A partir de 1562 morou em Praga, onde consolidou a sua carreira como artista.
Giuseppe Arcimboldo foi admirado como artista pelos três monarcas, sendo eles, Fernando I, Maximiliano II e Rodolfo II. Tornou-se pintor da corte e chegou a ser nomeado Conde Palatino.
Um exemplo, que explica o ambiente cultural original de Giusepe Arcimboldo, é a Câmara de Arte e Prodígios, um núcleo do museu de Praga. Durante os reinados de Maximiliano II e Rodolfo II, com a ajuda de Arcimboldo, este núcleo teve a sua atenção focada em achados exóticos.
A Câmara reunia os mais diversos objectos estranhos, registros de pessoas com anomalias físicas (desde anões até gigantes), animais, frutas, legumes de diversas espécies, provenientes de todos os continentes. Ali Arcimboldo teve condições para fazer estudos para suas obras, observar o pormenor de cada elemento representado, representando-os em seus mais ricos e finos detalhes.
As paisagens de Arcimboldo eram antropomorfas, nas quais corpos e faces humanas são sugeridos pela representação dos relevos, das árvores, das pedras, e de outras coisas de uma paisagem, uma série delas ligadas à natureza.
Nalgumas paisagens, o artista faz referência ao género de retrato, preservando a riqueza do retrato cortesão, mas construiu seus personagens a partir de imagens da fauna e da flora, elementos que, no século XVII, estariam presentes no novo género da natureza morta.
Ana Isabel Fonseca Duarte, n.º4 8.ºB
Disciplina de LEituraR
Vendas Novas, 29 de Setembro de 2008
Giuseppe Arcimboldo (1527 — 1593) foi um pintor italiano.
Iniciou seus trabalhos em Milão, com seu pai, mas atingiu a fama em Praga, sob a protecção do Imperador Rudolph XI. Suas obras principais incluem a série "As quatro estações", onde usou, pela primeira vez, imagens da natureza, tais como frutas, verduras e flores, para compor fisionomias humanas. A ideia de reproduzir as estações como pessoas já era usada desde a época dos romanos, no entanto Arcimboldo foi o pioneiro na utilização de vegetais de cada época, na composição de rostos humanos.
Assim como foi com a maioria dos artistas maneiristas, após a morte de Arcimboldo o interesse por sua obra diminuiu, chegando quase ao esquecimento, talvez pela estranheza que podem causar suas imagens. Foi apenas no século XX que este e outros maneiristas foram resgatados, recebendo a atenção e o valor que merecem.
Débora Lúcio 8ºB
01/10/2008
De novo a leiturar
17/06/2008
À semelhança do que aconteceu no semestre anterior, gostaríamos de saber qual a vossa opinião acerca do LEituraR. Registem o vosso parecer indicando, pelo menos, o ano e a turma a que pertencem (quem quiser poderá escrever também o nome).
Boas férias e continuem a LEituraR.
23/04/2008
Vencedores!!!
2º Escalão
1º lugar - Gabriel José Saiote Mestrinho, 5ºC
História 2
Era uma vez um soldadinho que queria casar com a filha do rei, mas ele disse que ele só poderia casar com a sua filha, se conseguisse colocar três anéis dourados nos cornos do diabo e assim ele partiu.
Perguntou a um senhor que tinha cegonhas gigantes se lhe arranjava uma e ele arranjou. Voou um bom bocado e encontrou um rio que só podia ser atravessado através de um barco, que era guiado por um velho de barbas compridas. O velho muito resmungou, mas lá o deixou atravessar. Quando chegou ao outro lado, encontrou a mulher do diabo que o queria comer ao jantar, mas o soldadinho contou-lhe a sua história e a mulher do diabo ajudou-o. Escondeu-o num roupeiro e disse que colocava os anéis nos cornos do diabo e assim fez. O soldadinho voltou ao rei e disse-lhe que tinha metido os anéis nos cornos do diabo, o rei zangou-se e não o deixou casar com a sua filha e prepara-se para lhe lançar um feitiço, porque era feiticeiro, mas o soldadinho conseguiu pará-lo e o feitiço caiu em cima do rei e ele transformou-se em fumo e assim o soldadinho ficou com a princesa. Coroaram-no rei viveram felizes para sempre.
No dia 29 de Novembro o pequeno Luís fazia anos; Luís era o irmão mais velho da família. Luís morava numa casa perto de um bosque e de um rio. Vivia com a mãe Mariana, o pai Carlos e o irmão André.Nesse dia Luís estava excitado com o presente… Eram 12:30h e a sua família estava a almoçar.
Depois foram de carro a casa dos avós tomar chá e contaram tudo aos avós.
Como o bosque era mesmo ali perto, depois de acabarem de beber chá, foram dar um passeio.
- Agora Luís o que queres fazer? Hoje és tu que mandas! – disse o pai.
- Queria comer um gelado e jogar às escondidas. – disse o Luís.
- Está bem! Mas eu também quero brincar no parque, nunca lá brincamos. – disse o André.
- Queres gelado de quê filho? – dizia a mãe enquanto observava o folheto dos gelados.
- Quero gelado de morango, chocolate e baunilha.
Passado algum tempo:
- Querido Luís agora ficas aqui a brincar com o teu irmão e com o teu pai que eu vou procurar um restaurante e reservar uma mesa para jantarmos. Está bem?
- Claro mãe vai lá, além disso a mãe não gosta de jogar às escondidas e é a isso que vamos brincar.
- Adeus!!!!!! – dizia a mãe despedindo-se.
- Quem é que vai contar???
– Sou eu que faço anos.
- Contas até 51, Luís.
- 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10… Apanhei-te André.
- Pai, pai, paaaaaaaaiiiiiiiiiii??? Onde estás???
- Apanhei-te pai – dizia o Luís agarrado à blusa do seu pai.
- Agora vamos brincar para o parque.
- André, pai, olha para mim estou a voarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.
No fim do dia foram para o restaurante jantar e depois foram para casa relembrar o dia fascinante que passaram naquele bosque.
História 1
Um dia ao jantar, a família do Pedro decidiu ir passar o fim-de-semana ao campo. O Pedro disse:
- Sim. Vamos acampar. Posso levar a minha bola de futebol?
O irmão do Pedro, o Rui disse logo:
- Sim, vamos acampar. Estou farto de estar em casa.
Os pais disseram que podia ser, e, no dia seguinte partiram para o parque de campismo.
- É tão bom estar no campo. - Disse o pai do Pedro.
- Fernando, porque é que não vais levar os teus filhos a passear enquanto eu preparo o almoço?
Os dois irmãos quiseram ir, e foram até um montezinho quando começou a fazer uma grande tempestade.
- Vamos embora meus filhos! Temos de ir para a nossa casa.
Quando foram para casa, o Pedro começou a chorar:
- O que é que se passa - perguntou a mãe.
- Perdi a minha bola!
A mãe disse-lhe que no dia seguinte iam procurar a bola ao parque de campismo.
Quando o pai, o Rui e o Pedro chegaram ao parque cada um foi para um lado procurar a bola. O Rui ouviu um barulho e seguiu-o (esse tal barulho).
O pai chamou os seus filhos, o Rui não apareceu:
- O teu irmão está onde?
- Não sei, pai.
Ambos chamaram o Rui, e o Pedro ouviu um ruído:
- Pai ouvi um barulho!
Pai e filho seguiram o tal barulho e encontraram o Rui e a bola:
- Mano encontraste a minha bola.
Voltaram todos a casa, e, a mãe abraçou os filhos. O Rui levantou os braços e disse:
- São a melhor família do mundo.
3º Escalão
1º lugar - Joana Pereira, 8ºA
História 2
O soldado Corajoso ...
Era uma vez uma menina que, sempre que saía, usava uma coroa de flores na cabeça. Um dia, esta linda menina que se chamava Lua, enquanto passeava com o seu pai, foi raptada. Um soldado que ali passava ouviu os gritos da Lua e, pronto a descobrir o que se passava, decidiu seguir os gritos.
Num certo momento, o soldado deixou de ouvir os gritos e ficou desanimado, mas passado algum tempo encontrou um rei que andava a caçar com um arco e flechas e perguntou-lhe se não tinha visto passar uma menina ou se não tinha ouvido alguém gritar.
- Ouvi uma menina gritar. Está ali. - disse o rei, apontando para o céu.
O soldado preocupado, perguntou:
- No céu, mas como é que eu lá chego?
O rei, vendo a cara preocupada do soldado, emprestou-lhe o seu pássaro "Bu".
O soldado agradeceu ao rei e seguiu caminho.
Algumas pessoas que iam vendo o soldado passar iam apontando para o céu.
A dada altura, o soldado encontrou a Lua e reparou que o seu raptor era um diabo.
O diabo e a Lua entraram para dentro de uma casa e apareceu uma mulher diabo a gritar com o soldado.
O soldado escondeu-se dentro de um tubo e, como já estava cansado adormeceu.
A meio da noite, o soldado acordou e a mulher diabo explicou-lhe que o seu filho sofria de uma doença que o levava a raptar raparigas. A mulher diabo piscou-lhe o olho e disse-lhe que aquele anel que tinha na mão ia resolver a situação.
Aquele anel resolveu mesmo a situação. De um momento para o outro ele e a Lua foram parar a um campo lindo. Mas, de repente, apareceu o pai da menina que, pensando que o soldado era o raptor, tentou atacá-lo.
Quando o pai da menina ia atacar o soldado, apareceu o pássaro "Bu" que o levou a dar um passeio.
O soldado e a menina riram-se e foram dar um passeio.
2º lugar - Daniel Nunes, 8ºA
História 2
O desesperado camponês
O soldado, apaixonado pela rapariga, queria pedir a sua mão em casamento, mas o pai desta impôs a condição de que para casar com a sua filha, teria que cruzar os mares, cortar os ventos, atravessar estradas e teria que lutar com o Diabo e tirar-lhe o brinco da orelha. E assim foi.
Atravessou longas e longas estradas, que pareciam não ter fim. Ao chegar perante o mar, não sabia como é que o iria atravessar, para ir para a ilha onde habitava o Diabo. Após muitas horas a pensar, com um movimento aborrecido, deixou cair a flauta que tinha no bolso.
Ao vê-la cair, exclamou:
- A minha flauta!? Iiiiiiih! Como é que não me lembrei!? Se eu tocar uma música, o meu cisne encantado virá em meu socorro.
Pegou na flauta... e ao pô-la suavemente na boca, começou a tocar.
Ao acontecer o sucedido, lá vinha o cisne encantado, que o ajudou a atravessar o mar, cortar os ventos e chegar à tal ilha. Quando lá chegou, como estava muito cansado, foi dormir num abrigo, que por acaso até era a conduta de ar da casa do Diabo.
- Quem és tu? -perguntou a mãe do Diabo, interrompendo o sono do soldado e deixando-o muito nervoso.
-Eh...eu...eu...- gaguejou o soldado, cheio de medo.
Através de uma ameaça, a mãe do Diabo disse:
-Desembucha, senão...
E com medo de morrer, o soldado explicou-lhe o que vinha lá fazer. Tendo pena do soldado, a mãe do Diabo aceitou ajudá-lo, porque se ele lutasse com o Diabo, iria morrer. Como o Diabo estava a dormir, a mãe deste aproveitou a situação, tirou-lhe o brinco e sussurrou ao soldado:
- Vá, toma lá! Vai-te embora antes que ele acorde!
O soldado, assim o fez, virou as costas e foi-se embora para pedir a mão da rapariga em casamento.
Ao chegar lá, o pai desta estava impressionado, nem acreditava que o soldado tinha conseguido, mas mantendo a sua palavra deixou o soldado casar-se com a sua filha.
E viveram felizes para sempre!
3º lugar - Inês Sofia, 8ºC
História 1
Uma aventura na floresta
Era uma vez uma família muito pequena, mas muito feliz.
Num belo dia de Sábado, estavam sentados à mesa a almoçar, quando decidiram falar sobre o que é que iam fazer à tarde.
O senhor António, pai do Duarte e do Diogo, marido da Dona Fernanda, acaba por ter uma ideia e disse: -Hoje, podemos ir a casa dos meus primos, há tanto tempo que não os vejo.
O Duarte virou-se para o pai e disse: -Ai não! É uma grande seca, e ainda por cima lá não há nada para fazer.
O Diogo dá a sua opinião: -Podíamos ir ao fórum Montijo, é que eu estou a precisar de uma roupas novas.
A mãe disse: -Não está mal pensado, mas há um pequeno problema.
O Duarte responde: -Qual é o problema?
A mãe responde: -É que eu ainda não recebi o meu ordenado, e neste momento não tenho dinheiro.
O Duarte responde: -Não faz mal, eu ainda tenho o dinheiro que os avós me deram no Natal, por isso tenho dinheiro para comprar uma blusa e umas calças.
O Diogo, nisto tudo, acaba por, finalmente, dar a sua ideia: -Eu tenho uma ideia muito melhor!
O Duarte pergunta: -Ai sim, o que é?
O Diogo responde: -Vamos acampar.
E os seus pais e o seu irmão, disseram -Parece uma excelente ideia, é isso mesmo que vamos fazer e ainda por cima está um dia lindo.
E lá foram eles. Puseram-se dentro do carro e lá foram a caminho da floresta onde decidiram ir acampar.
Saíram do carro e começaram a caminhar em direcção ao sítio mais agradável da floresta.
Por fim escolheram o sítio, e começaram a montar a tenda. A Dona Fernanda, já um bocado cansada, decidiu ir dar uma volta pela floresta, e o seu filho, o Diogo, decidiu ir com ela. E lá foram.
O Duarte e o pai, que já tinham acabado de montar a tenda, começaram a achar estranho eles nunca mais chegarem ao local onde tinham a sua tenda montada.
Passou uma hora, passaram duas, e nada. E então eles decidiram ir procurá-los. Chegaram ao pé do rio e lá estavam eles. Foram a correr ter com eles a perguntar-lhes o que é que se tinha passado e a mãe respondeu: -Não aconteceu nada, só não sabíamos como voltar à nossa tenda.
O Duarte, em pânico, diz: -É melhor irmos para casa, se ainda é de dia e vocês já se perderam, então imagino de noite.
E lá foram eles para casa. Quando chegaram a casa o Diogo pôs-se a contar os animais que tinha visto, quando estava perdido.
Vencedores!!!
2º Escalão
1º lugar – A chave para abrir o cofre é por vezes a nossa imaginação!...
Tânia Catita – 5ºA
2º lugar – Se a magia queres encantar, lê um livro para sonhar.
Inês Bravo 6ºB
3º lugar – A tristeza, a raiva e o medo serão sempre um lugar escuro e solitário.
João França – 5º F
17/02/2008
14/02/2008
Concorrentes ao concurso “Procuram-se Palavras”
Atenção!!!
Alargamento do prazo de concurso “Procuram-se Palavras”
Data limite de participação 14 de Março.
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