23/04/2008

Resultados do concurso “Imagens que Contam”

Vencedores!!!

2º Escalão

1º lugar - Gabriel José Saiote Mestrinho, 5ºC

História 2

Era uma vez um soldadinho que queria casar com a filha do rei, mas ele disse que ele só poderia casar com a sua filha, se conseguisse colocar três anéis dourados nos cornos do diabo e assim ele partiu.
Perguntou a um senhor que tinha cegonhas gigantes se lhe arranjava uma e ele arranjou. Voou um bom bocado e encontrou um rio que só podia ser atravessado através de um barco, que era guiado por um velho de barbas compridas. O velho muito resmungou, mas lá o deixou atravessar. Quando chegou ao outro lado, encontrou a mulher do diabo que o queria comer ao jantar, mas o soldadinho contou-lhe a sua história e a mulher do diabo ajudou-o. Escondeu-o num roupeiro e disse que colocava os anéis nos cornos do diabo e assim fez. O soldadinho voltou ao rei e disse-lhe que tinha metido os anéis nos cornos do diabo, o rei zangou-se e não o deixou casar com a sua filha e prepara-se para lhe lançar um feitiço, porque era feiticeiro, mas o soldadinho conseguiu pará-lo e o feitiço caiu em cima do rei e ele transformou-se em fumo e assim o soldadinho ficou com a princesa. Coroaram-no rei viveram felizes para sempre
.


2º lugar - Adriana Barrete, 5ºA

História 1

O aniversário do Luís

No dia 29 de Novembro o pequeno Luís fazia anos; Luís era o irmão mais velho da família. Luís morava numa casa perto de um bosque e de um rio. Vivia com a mãe Mariana, o pai Carlos e o irmão André.Nesse dia Luís estava excitado com o presente… Eram 12:30h e a sua família estava a almoçar.
Depois foram de carro a casa dos avós tomar chá e contaram tudo aos avós.
Como o bosque era mesmo ali perto, depois de acabarem de beber chá, foram dar um passeio.
- Agora Luís o que queres fazer? Hoje és tu que mandas! – disse o pai.

- Queria comer um gelado e jogar às escondidas. – disse o Luís.
- Está bem! Mas eu também quero brincar no parque, nunca lá brincamos. – disse o André.
- Queres gelado de quê filho? – dizia a mãe enquanto observava o folheto dos gelados.
- Quero gelado de morango, chocolate e baunilha.
Passado algum tempo:
- Querido Luís agora ficas aqui a brincar com o teu irmão e com o teu pai que eu vou procurar um restaurante e reservar uma mesa para jantarmos. Está bem?
- Claro mãe vai lá, além disso a mãe não gosta de jogar às escondidas e é a isso que vamos brincar.
- Adeus!!!!!! – dizia a mãe despedindo-se.
- Quem é que vai contar???
– Sou eu que faço anos.
- Contas até 51, Luís.
- 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10… Apanhei-te André.
- Pai, pai, paaaaaaaaiiiiiiiiiii??? Onde estás???
- Apanhei-te pai – dizia o Luís agarrado à blusa do seu pai.
- Agora vamos brincar para o parque.
- André, pai, olha para mim estou a voarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.

No fim do dia foram para o restaurante jantar e depois foram para casa relembrar o dia fascinante que passaram naquele bosque.

3º lugar - Inês Falcão de Melo Albuquerque, 5ºD

História 1


Um dia ao jantar, a família do Pedro decidiu ir passar o fim-de-semana ao campo. O Pedro disse:
- Sim. Vamos acampar. Posso levar a minha bola de futebol?
O irmão do Pedro, o Rui disse logo:
- Sim, vamos acampar. Estou farto de estar em casa.
Os pais disseram que podia ser, e, no dia seguinte partiram para o parque de campismo.
- É tão bom estar no campo. - Disse o pai do Pedro.
- Fernando, porque é que não vais levar os teus filhos a passear enquanto eu preparo o almoço?
Os dois irmãos quiseram ir, e foram até um montezinho quando começou a fazer uma grande tempestade.
- Vamos embora meus filhos! Temos de ir para a nossa casa.
Quando foram para casa, o Pedro começou a chorar:
- O que é que se passa - perguntou a mãe.
- Perdi a minha bola!
A mãe disse-lhe que no dia seguinte iam procurar a bola ao parque de campismo.
Quando o pai, o Rui e o Pedro chegaram ao parque cada um foi para um lado procurar a bola. O Rui ouviu um barulho e seguiu-o (esse tal barulho).
O pai chamou os seus filhos, o Rui não apareceu:
- O teu irmão está onde?
- Não sei, pai.
Ambos chamaram o Rui, e o Pedro ouviu um ruído:
- Pai ouvi um barulho!
Pai e filho seguiram o tal barulho e encontraram o Rui e a bola:
- Mano encontraste a minha bola.
Voltaram todos a casa, e, a mãe abraçou os filhos. O Rui levantou os braços e disse:
- São a melhor família do mundo.

3º Escalão

1º lugar - Joana Pereira, 8ºA

História 2

O soldado Corajoso ...

Era uma vez uma menina que, sempre que saía, usava uma coroa de flores na cabeça. Um dia, esta linda menina que se chamava Lua, enquanto passeava com o seu pai, foi raptada. Um soldado que ali passava ouviu os gritos da Lua e, pronto a descobrir o que se passava, decidiu seguir os gritos.
Num certo momento, o soldado deixou de ouvir os gritos e ficou desanimado, mas passado algum tempo encontrou um rei que andava a caçar com um arco e flechas e perguntou-lhe se não tinha visto passar uma menina ou se não tinha ouvido alguém gritar.
- Ouvi uma menina gritar. Está ali. - disse o rei, apontando para o céu.
O soldado preocupado, perguntou:
- No céu, mas como é que eu lá chego?
O rei, vendo a cara preocupada do soldado, emprestou-lhe o seu pássaro "Bu".
O soldado agradeceu ao rei e seguiu caminho.
Algumas pessoas que iam vendo o soldado passar iam apontando para o céu.
A dada altura, o soldado encontrou a Lua e reparou que o seu raptor era um diabo.
O diabo e a Lua entraram para dentro de uma casa e apareceu uma mulher diabo a gritar com o soldado.
O soldado escondeu-se dentro de um tubo e, como já estava cansado adormeceu.
A meio da noite, o soldado acordou e a mulher diabo explicou-lhe que o seu filho sofria de uma doença que o levava a raptar raparigas. A mulher diabo piscou-lhe o olho e disse-lhe que aquele anel que tinha na mão ia resolver a situação.
Aquele anel resolveu mesmo a situação. De um momento para o outro ele e a Lua foram parar a um campo lindo. Mas, de repente, apareceu o pai da menina que, pensando que o soldado era o raptor, tentou atacá-lo.
Quando o pai da menina ia atacar o soldado, apareceu o pássaro "Bu" que o levou a dar um passeio.
O soldado e a menina riram-se e foram dar um passeio.


2º lugar - Daniel Nunes, 8ºA

História 2

O desesperado camponês

Era uma vez um forte, magnífico e lindo soldado que se apaixonou por uma comum e encantadora rapariga, filha de um camponês com poderes mágicos.
O soldado, apaixonado pela rapariga, queria pedir a sua mão em casamento, mas o pai desta impôs a condição de que para casar com a sua filha, teria que cruzar os mares, cortar os ventos, atravessar estradas e teria que lutar com o Diabo e tirar-lhe o brinco da orelha. E assim foi.
Atravessou longas e longas estradas, que pareciam não ter fim. Ao chegar perante o mar, não sabia como é que o iria atravessar, para ir para a ilha onde habitava o Diabo. Após muitas horas a pensar, com um movimento aborrecido, deixou cair a flauta que tinha no bolso.
Ao vê-la cair, exclamou:
- A minha flauta!? Iiiiiiih! Como é que não me lembrei!? Se eu tocar uma música, o meu cisne encantado virá em meu socorro.
Pegou na flauta... e ao pô-la suavemente na boca, começou a tocar.
Ao acontecer o sucedido, lá vinha o cisne encantado, que o ajudou a atravessar o mar, cortar os ventos e chegar à tal ilha. Quando lá chegou, como estava muito cansado, foi dormir num abrigo, que por acaso até era a conduta de ar da casa do Diabo.
- Quem és tu? -perguntou a mãe do Diabo, interrompendo o sono do soldado e deixando-o muito nervoso.
-Eh...eu...eu...- gaguejou o soldado, cheio de medo.
Através de uma ameaça, a mãe do Diabo disse:
-Desembucha, senão...
E com medo de morrer, o soldado explicou-lhe o que vinha lá fazer. Tendo pena do soldado, a mãe do Diabo aceitou ajudá-lo, porque se ele lutasse com o Diabo, iria morrer. Como o Diabo estava a dormir, a mãe deste aproveitou a situação, tirou-lhe o brinco e sussurrou ao soldado:
- Vá, toma lá! Vai-te embora antes que ele acorde!
O soldado, assim o fez, virou as costas e foi-se embora para pedir a mão da rapariga em casamento.
Ao chegar lá, o pai desta estava impressionado, nem acreditava que o soldado tinha conseguido, mas mantendo a sua palavra deixou o soldado casar-se com a sua filha.
E viveram felizes para sempre!


3º lugar - Inês Sofia, 8ºC

História 1

Uma aventura na floresta

Era uma vez uma família muito pequena, mas muito feliz.
Num belo dia de Sábado, estavam sentados à mesa a almoçar, quando decidiram falar sobre o que é que iam fazer à tarde.
O senhor António, pai do Duarte e do Diogo, marido da Dona Fernanda, acaba por ter uma ideia e disse: -Hoje, podemos ir a casa dos meus primos, há tanto tempo que não os vejo.
O Duarte virou-se para o pai e disse: -Ai não! É uma grande seca, e ainda por cima lá não há nada para fazer.
O Diogo dá a sua opinião: -Podíamos ir ao fórum Montijo, é que eu estou a precisar de uma roupas novas.
A mãe disse: -Não está mal pensado, mas há um pequeno problema.
O Duarte responde: -Qual é o problema?
A mãe responde: que eu ainda não recebi o meu ordenado, e neste momento não tenho dinheiro.
O Duarte responde: -Não faz mal, eu ainda tenho o dinheiro que os avós me deram no Natal, por isso tenho dinheiro para comprar uma blusa e umas calças.
O Diogo, nisto tudo, acaba por, finalmente, dar a sua ideia: -Eu tenho uma ideia muito melhor!
O Duarte pergunta: -Ai sim, o que é?
O Diogo responde: -Vamos acampar.
E os seus pais e o seu irmão, disseram -Parece uma excelente ideia, é isso mesmo que vamos fazer e ainda por cima está um dia lindo.
E lá foram eles. Puseram-se dentro do carro e lá foram a caminho da floresta onde decidiram ir acampar.
Saíram do carro e começaram a caminhar em direcção ao sítio mais agradável da floresta.
Por fim escolheram o sítio, e começaram a montar a tenda. A Dona Fernanda, já um bocado cansada, decidiu ir dar uma volta pela floresta, e o seu filho, o Diogo, decidiu ir com ela. E lá foram.
O Duarte e o pai, que já tinham acabado de montar a tenda, começaram a achar estranho eles nunca mais chegarem ao local onde tinham a sua tenda montada.
Passou uma hora, passaram duas, e nada. E então eles decidiram ir procurá-los. Chegaram ao pé do rio e lá estavam eles. Foram a correr ter com eles a perguntar-lhes o que é que se tinha passado e a mãe respondeu: -Não aconteceu nada, só não sabíamos como voltar à nossa tenda.
O Duarte, em pânico, diz: -É melhor irmos para casa, se ainda é de dia e vocês já se perderam, então imagino de noite.
E lá foram eles para casa. Quando chegaram a casa o Diogo pôs-se a contar os animais que tinha visto, quando estava perdido.

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